Na década de 80, a juventude dava valor a assuntos políticos e buscavam intensamente a diversão e a novidade, principalmente em relação à cultura. Com a união dessas duas forças, juventude e política, surgem um grande movimento de arte, como companhias de teatro, casas de show, novas bandas também movimentos ecológicos importantes, como o SOS Mata Atlântica, Amaverde e o Movimento de defesa do Amazonas.
Jovens de outros países serviram de exemplo para os brasileiros na forma de se expressar. Eles passaram, assim, a
"Apresentar críticas mais contundentes a sociedade, negando os seus valores e tentando vivenciar um estilo de vida alternativo, coletivo, contra o consumismo, industrialização, preconceito racial, gerra(...) A juventude nega a indústria cultural, conhecida como “contracultura”(...) Mesmo assim, é através dela que os movimentos jovens se expandem induzindo temas que eram ignorados, como drogas, sexo, racismo, ecologia(...)”
(Carlos A Brandão e Milton Fernandes Movimentos culturais de juventude , ed moderna)
